quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Editorial 2011

Para que o Brasil se torne uma grande nação, mister se faz que o novo governo abandone, de vez, a era Lula.

Para que isso aconteça, é necessário afastar as velhas raposas que continuam a comandar o país, a exemplo dos Srs. José Sarney, Antonio Palocci, José Dirceu, Gilberto Carvalho e outros oportunistas de plantão.

Não é possível que personagens tais como a Srª Erenice Guerra, que desonrou a Casa Civil, continue com trânsito livre no palácio do planalto.

Se o país teve o alardeado crescimento econômico, por que persiste com graves problemas na área de saúde (v. reportagem do Jornal Nacional), educação, violência, apesar de melhora no Rio de Janeiro, tráfico de influência (caso dos passaportes diplomáticos aos filhos de Lula e outros apaniguados) e visceral corrupção?

Sabemos que contra a fúria da natureza quase não há defesa, isso em qualquer lugar do mundo, mas aqui a coisa fica mais feia ainda, como comprovam as fortes chuvas neste início de 2011, causadoras de inúmeros desabamentos, mortes e enchentes incontroláveis, drama que se repete, ano após ano, em diversas localidades deste país, sem que haja uma política de prevenção, a nível nacional, capaz de amenizar tanta desgraça.

As cifras de gastos destinadas à copa do mundo e aos jogos olímpicos, como publicado, recentemente em VEJA, seriam capazes de construir um novo país, mais capacitado para enfrentar suas infindáveis mazelas, mas isso não interessa aos governantes.

A era Lula foi um blefe, uma farsa, e só o tempo mostrará aos brasileiros o quanto foram enganados por esse animador de circo, protetor de ditadores, de terroristas, que espero, sinceramente, jamais volte ao poder.