Infelizmente um integrante da falange do bem se foi. Falo do economista Gabriel Buchmann, prematuramente falecido no Monte Mulange na África.
Dispensável se torna falar, neste espaço, sobre a vida e a missão do mesmo nesta terra, já que a história, melhor do que ninguém, certamente há de lhe reservar um lugar honroso entre os benfeitores da humanidade.
Quem perde é o bem, que assiste seus combatentes serem aniquilados ou por acidente, ou por assassinato ou ainda por doença.
A falange do mal, ao revés, cada vez mais se fortalece, e por isso vemos bandidos sanguinários recebendo benesses legais, terroristas se proliferando mundo afora e políticos, como os que habitam o nosso Congresso Nacional, durarem uma eternidade, roubando, desrespeitando seus eleitores, a ética e a lei, sem que acidentes, doenças, desastres ou quaisquer outros eventos sejam capazes de atingí-los (souberam, por acaso, de algum político que tenha contraído a malfadada gripe suína?).
A velha e perene dicotomia entre o bem e o mal está cada dia mais tênue, e corre o risco de desaparecer, pois as falanges do mal não descansarão até conseguirem apagar essa divisão.
Para que isso não aconteça, o homem precisa olhar para dentro de si, rever valores, princípios éticos e voltar-se para Deus, reforçando a falange do bem, antes que o mal e seus asseclas dominem o mundo, pois aqui no Brasil, por exemplo, não obstante tanta gente correta, tanta gente solidária, trabalhadora e honesta, o mal vem ganhando incontáveis adeptos, e já anda dando de goleada no bem.