quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Falange do bem, falange do mal

Infelizmente um integrante da falange do bem se foi. Falo do economista Gabriel Buchmann, prematuramente falecido no Monte Mulange na África.
Dispensável se torna falar, neste espaço, sobre a vida e a missão do mesmo nesta terra, já que a história, melhor do que ninguém, certamente há de lhe reservar um lugar honroso entre os benfeitores da humanidade.
Quem perde é o bem, que assiste seus combatentes serem aniquilados ou por acidente, ou por assassinato ou ainda por doença.
A falange do mal, ao revés, cada vez mais se fortalece, e por isso vemos bandidos sanguinários recebendo benesses legais, terroristas se proliferando mundo afora e políticos, como os que habitam o nosso Congresso Nacional, durarem uma eternidade, roubando, desrespeitando seus eleitores, a ética e a lei, sem que acidentes, doenças, desastres ou quaisquer outros eventos sejam capazes de atingí-los (souberam, por acaso, de algum político que tenha contraído a malfadada gripe suína?).
A velha e perene dicotomia entre o bem e o mal está cada dia mais tênue, e corre o risco de desaparecer, pois as falanges do mal não descansarão até conseguirem apagar essa divisão.
Para que isso não aconteça, o homem precisa olhar para dentro de si, rever valores, princípios éticos e voltar-se para Deus, reforçando a falange do bem, antes que o mal e seus asseclas dominem o mundo, pois aqui no Brasil, por exemplo, não obstante tanta gente correta, tanta gente solidária, trabalhadora e honesta, o mal vem ganhando incontáveis adeptos, e já anda dando de goleada no bem.

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