quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Adeus D. Angelina

No dia 29 do corrente, lamentavelmente, perdemos nossa querida amiga D. Angelina, mãe de minha esposa.

Foram anos de saudável convivência, de pura sintonia, de agradáveis e inesquecíveis momentos.

Pessoa humilde, correta, trabalhadora, de grande coração, deixa aos que tiveram o privilégio de sua companhia, uma imensa saudade.

Morreu dormindo, o sono dos justos, discreta na despedida, como sempre o foi em sua trajetória de vida.

Tive a honra de ser seu genro. Ela e seu jeito engraçado, que eu explorava com minhas brincadeiras, ficarão para sempre em minha lembrança.

Minha mãe a queria como uma irmã, e até ficaram parecidas na velhice. Meu filho, neto por ela tão querido, lhe reservava especial carinho, e sua perda o entristeceu profundamente.

Minha esposa, além de filha amorosa e preocupada, era sua companheira e confidente, anjo que a protegia, que a exortava, incansavelmente, a cuidar de sua saúde, está absolutamente desolada.

Todavia, perdas fazem parte de nossas vidas, e temos que seguir em frente, recordando os significativos instantes que passamos em sua companhia.

Que descanse em paz D. Angelina, e que, ao lado de Nosso Senhor, no lugar que lhe foi certamente reservado, nos proteja com sua fé, para que possamos seguir com nossos destinos, e com a sua presença em nossos corações.

Um beijo!

Edmundo

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