Tenho certeza das boas intenções de D. Pedro I, quando, em 07 de setembro de 1822, às margens plácidas do Ipiranga, bradou retumbantemente por nossa independência.
De lá para cá, infelizmente, o gigante adormecido, o florão da América, ainda não se livrou totalmente de seus grilhões.
Temos muita miséria, violência, impunidade, despreparo cultural, saúde precária, e muita, muita safadeza em nossa política.
Um dia, talvez, com pré-sal, ou sem pré-sal, considerado por nossos atuais governantes a redenção da pátria amada, idolatrada, salve salve, possamos ter um país mais justo, mais digno, com menos demagogia e incompetência de gestão.
Talvez um dia, o povo saiba cantar seu hino, de letra difícil , mas não impossível de se aprender, basta que tenha melhor formação e respeito pelos símbolos da pátria, o que faltou, por exemplo, à cantora Vanusa, que conseguiu transformá-lo num monstro de Frankenstein, com a justificativa de que estava sob efeito de remédios.
Apesar de tudo isso, somos brasileiros, e devemos torcer por nossa total independência, ainda que tardia.
Viva o sete de setembro!


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