segunda-feira, 20 de abril de 2009

A barbárie continua

O assassinato, a sangue frio, da enfermeira grávida em Maria da Graça, subúrbio do Rio, demonstra, mais uma vez, a existência, à margem da lei, da pena de morte no Brasil.
Conforme já abordara em minha postagem de 31 de março de 2009, hoje, quem decide sobre a vida do cidadão de bem, é o facínora, com direito a ceifá-la, a qualquer momento, sob justificativas injustificáveis.
Enquanto nossas autoridades, aí incluídos governantes, políticos e forças de segurança, não adotarem soluções de combate exaustivo à marginalidade, enquanto não olharem a situação da violência "com olhos de ver", vamos continuar perdendo valiosas vidas, a exemplo do que ocorreu com a pobre Leslie, que gerava, com tanto amor, a vida de seu filho, mas que não teve o direito de vê-la florir.
Até quando vamos conviver com essa barbárie?

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