Se vivo fosse, faria aniversário hoje, meu sogro, Seu Manuel, homem simples, verdadeiro, brincalhão, com o qual construí um bom relacionamento, ao longo de nossa convivência.
Sua fortuna eram sua dignidade e sua família, que passou a ser minha também, quando me apaixonei por sua querida filha, Zezé, Dna. Chica, como ele ludicamente a chamava.
Prematuramente falecido aos 63 anos, quando foi a Curitiba visitar seu filho, Aluisio, que lá residia, Seu Manuel, extremamente emotivo, não resistiu à grande aventura, nos deixando em outubro de 1986.
Por tudo que representou para todos que o queriam bem, S. Manuel, sem qualquer dúvida, estará para sempre em nossa lembrança!
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