Melancólico e bizarro o discurso do senador José Sarney para um plenário quase vazio, até porque os poucos que lá se encontravam, dentre eles o senador Christovam Buarque, demonstravam total alheamento ao mesmo.
Triste quando um homem privilegiado pela vida e pela história, afinal já foi presidente da república, deixa, ao apagar das luzes de sua carreira política, que a lama da pouca vergonha seja seu principal adorno.
Tivesse um centavo de brio, há muito teria se afastado do comando da casa que preside, evitando a cena patética que protagonizou com rara maestria.
É lamentável!
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