Há exatamente 20 anos, falecia meu pai, Célio Burlamaqui, deixando aos que o amaram e admiraram, uma lacuna de difícil preenchimento.
Em 1994, em sua homenagem, escrevi o texto abaixo, que agora transcrevo para este espaço, com a minha perene saudade e reconhecida gratidão, pelo que representou em minha formação.
A Verdadeira Riqueza
Um dia, ao me dar conta que possuía um raro tesouro, um amigo verdadeiro, deixei de lado a simples condição de filho para tornar-me, também, um amigo à altura desse que descobri quando a vida me ensinou a "olhar com olhos de ver."
Assim, eu e meu pai passamos a nos conhecer melhor, com nossas virtudes e defeitos, e, a partir de então, nossa convivência melhorou a cada dia.
Nos últimos anos dessa salutar convivência, até seu falecimento, em 1989, procuramos valorizar, com muita dedicação, essa riqueza que Deus nos concedeu, e que se abrigava em nossos corações.
Não só hoje, aniversário de sua passagem, mas em todos os dias de minha existência, a lembrança desse amigo está presente, e assim permanecerá, porque uma verdadeira amizade, aconteça o que acontecer, é eterna!
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