Quem já leu meu perfil, há de se lembrar que eu disse que gosto de ter amigos, mas prefiro em qualidade do que em quantidade.
Quando um garimpeiro enche sua bacia de pedras, logo em seguida promove a seleção das que têm verdadeiro valor, descartando as demais.
Amigos são como tesouros, e assim devem ser tratados.
Muitas pessoas se equivocam por julgarem que têm uma legião de amigos, seja porque são populares, porque são poderosos, porque proporcionam inesgotáveis prazeres e mordomias em seus relacionamentos, esquecendo-se que, na grande maioria, os amigos que arrebanham são apenas de ocasião, da farra, do oportunismo.
Conheci muitas pessoas que, após perderem seu status, perderam seus amigos.
Graças a Deus, tive e tenho amigos verdadeiros, ainda que poucos, e os reverencio quando posso, e por eles sou reverenciado.
A esses poucos, mas constantes, presentes e ausentes, rendo minhas sinceras homenagens, na certeza de que os terei para sempre, como disse o poeta, "no lado esquerdo do peito, debaixo de sete chaves, dentro do coração!"
Um forte abraço!
Ed.
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