sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Para sempre na lembrança - tio Homero

Irmão mais velho de meu pai que, além de tio, se tornou meu padrinho, Pedro Homero Burlamaqui era um perfeito cavalheiro.
Homem refinado, politizado, bem articulado, amante dos clássicos, frequentador de óperas, era também um apaixonado por rosas e flamboyants, tendo, inclusive, plantado um exemplar no jardim da casa de meus pais, que, de tão bonito e frondoso, se tornou referência na rua.
Com minha tia e madrinha Déa formou um casal especial, muito bem sintonizado, que adorava viajar.

Visitava nossa casa com frequência, e elogiava a carne assada feita com esmero por minha mãe.

Juntamente com tia Déa construiu uma linda e aconchegante casa em Teresópolis, que guarda, definitivamente, sua eterna memória.

Em triste dia de 1979 nos deixou, mas continua presente, não só na herança de traços físicos e de caráter, facilmente reconhecidos na pessoa de seu filho Pedro, mas, sobretudo, em nossos pensamentos.













































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































eparado, amante dos clássicos e das óperas, formou com minha tia e madrinha Déa, um casal especial.



Amante das rosas e dos flamboyants, tendo, inclusive, plantado no jardim da casa de meus pais, e que se tornou referência da mesma, era, de fato, uma pessoa de bem com a vida.




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