Crises entre países são comuns ao longo da história, e embora torçamos para que não aconteçam, não é a primeira, e,certamente, não será a última.
Mister se faz, todavia, observar que, nosso governante, ex-líder sindical, tem a infeliz tendência de julgar que Chaves (Venezuela), Correa (Equador) e Morales (Bolívia), por se afinarem ideologicamente com ele, merecem um tratamento especial, de companheiro para companheiro, esquecendo-se de que esse tipo de relacionamento, quase um compadrio, é uma verdadeira "faca de dois gumes".
Boas relações entre governos e governantes, são a base de uma diplomacia acertada, e devem ser sempre privilegiadas, mas baboseiras e populismo, tônica dos citados, acabam por gerar avaliações equivocadas, cujos resultados são acontecimentos desgastantes, como o que agora enfrentamos.
Sr. Presidente, já é tempo de saber separar o joio do trigo, evitando exacerbadas manifestações de camaradagem com quem não tem o devido preparo.
Lembre-se do velho, mas sempre atual ditado: dai a Cesar o que é de Cesar!
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